A nossa seção de veteranos emitiu hoje uma nota onde exige, depois dos acontecimentos de ontem, no jogo com o Canicense, da ATARAM, entidade organizadora da prova, uma posição clara sobre as regras de fair-play que deveriam estar associadas a esta competição.
É que começa a parecer que, em alguns campos, vale tudo! Há quem já tenha sugerido a alteração do naming da competição para... "Tudo ao Molhe e..."!
Eis a nota na íntegra:
Achamos que a organização - Ataram Técnicos Arbitragem - deveria criar um prémio Fair Play Especial, e entregá-lo ao nr 11 do Canicense, o Sr Faria. Merece, um verdadeiro exemplo de tudo aquilo que deve ser a atitude e postura de um atleta veterano dentro de campo.
Pensamos que um jogador, que, desde o 1º minuto de jogo provoca toda a gente, ameaça alguns e agride outros tantos, mas que apenas é expulso no ultimo minuto de jogo (Incrível, novamente após mais uma agressão, e apenas vê o 2º Amarelo) merece realmente um prémio especial. Claro está que o Sr Manaca (o árbitro do encontro) devia receber uma medalha, pois conseguiu tirar toda a gente do sério, mas teve o mérito de "controlar" o amigo nr 11, sempre com abraços e sorrisos, que lhe davam força para continuar a distribuir lenha. Vergonhosa arbitragem, de um senhor que ao intervalo justifica-se dizendo que não o expulsava por se tratar de um jogo de veteranos, pelo que devia prevalecer o diálogo.
Gostávamos então de perguntar ao Sr Elmano Santos, se são estas as indicações dadas às equipas de arbitragem, para serem coniventes com este tipo de comportamento, agressivo e provocador, ou se deviam punir desde o inicio este tipo de comportamento? Pensamos que a 2º opção deveria ser a considerada, pois se os jogadores do Juventude de Gaula tivessem a mesma atitude que esse tal jogador, o jogo tornaria-se uma verdadeira batalha campal, a exemplo do que já aconteceu nesse mesmo campo com outras equipas, e que agora nós conseguimos perceber porquê.
Saudações veteranas
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